Os novos propulsores Fire EVO representam a evolução direta do consagrado motor Fire.
Reunindo mais desempenho, economia e sustentabilidade, eles inovam porque possuem
uma série de componentes inéditos para motores de baixa cilindrada.
A nova família de motores Fire EVO chega ao mercado em duas versões, 1.0l e 1.4l,
e vai equipar o novo Fiat Uno.
Ambas as versões possuem ainda uma série de novos conteúdos, como:
- Novos Pistões, Anéis e Bielas Low Friction
- Novo Coletor de Aspiração
- Novos Bicos Injetores e Corpos de Borboleta
- Novos Blocos de Motor U-Circulation
- Novos Eixos Comando de Válvulas
- Novas Centrais Eletrônicas de Injeção
- Novo Tensor Automático da Correia de Distribuição
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sexta-feira, 13 de agosto de 2010
Injeção Flex 1.0
A tecnologia aplicada no novo sistema de injeção da Fiat
é a SFS (Sofware Flexfuel Sensor), desenvolvida pela Magneti
Marelli para ser utilizada nos primeiros bicombustíveis que a
marca lançou no ano passado, com os motores 1.3 e 1.8 Flex.
Esse software foi implantado no módulo de comando eletrônico - centralina - permitindo
que o veículo seja abastecido com álcool, gasolina, ou qualquer proporção da mistura dos
dois combustíveis, sem perder potência ou aumentar a emissão de poluentes na atmosfera.
Os motores com mil cilindradas têm maior sensibilidade e percebem com mais intensidade
o combustível que será utilizado, além disso, exige rapidez na assimilação das regulagens
e evidenciam as diferenças no consumo do combustível. “Por esse motivo, o processador é maior,
com mais capacidade para ler e identificar as informações da sonda lambda e dos sensores de temperatura,
velocidade, rotação, detonação e do nível de combustível”, informa Fernando Damasceno, gerente de Desenvolvimento
de Produto da Magneti Marelli.Com as informações reunidas, a centralina adequa o fluxo de combustível que será injetado
e ajusta a mistura ar-combustível, além de detectar o instante em que a vela soltará a faísca para a queima da mistura.
A proporção de álcool e gasolina será determinada em milésimos de segundo.
A tecnologia aplicada no novo sistema de injeção da Fiat
é a SFS (Sofware Flexfuel Sensor), desenvolvida pela Magneti
Marelli para ser utilizada nos primeiros bicombustíveis que a
marca lançou no ano passado, com os motores 1.3 e 1.8 Flex.
Esse software foi implantado no módulo de comando eletrônico - centralina - permitindo
que o veículo seja abastecido com álcool, gasolina, ou qualquer proporção da mistura dos
dois combustíveis, sem perder potência ou aumentar a emissão de poluentes na atmosfera.
Os motores com mil cilindradas têm maior sensibilidade e percebem com mais intensidade
o combustível que será utilizado, além disso, exige rapidez na assimilação das regulagens
e evidenciam as diferenças no consumo do combustível. “Por esse motivo, o processador é maior,
com mais capacidade para ler e identificar as informações da sonda lambda e dos sensores de temperatura,
velocidade, rotação, detonação e do nível de combustível”, informa Fernando Damasceno, gerente de Desenvolvimento
de Produto da Magneti Marelli.Com as informações reunidas, a centralina adequa o fluxo de combustível que será injetado
e ajusta a mistura ar-combustível, além de detectar o instante em que a vela soltará a faísca para a queima da mistura.
A proporção de álcool e gasolina será determinada em milésimos de segundo.
A diferença visual entre os motores AP 1.6, 1.8 e 2.0 da Volkswagen
está no código gravado, em alto relevo, entre o distribuidor e a bomba de combustível.
Os códigos usados pela montadora nesses motores são:
1.6 a gasolina, UNC
1.6 a álcool, UPC
1.8 a gasolina, UDC
1.8 a álcool, UEC
2.0 a gasolina, UQD
2.0 a álcool, URB
está no código gravado, em alto relevo, entre o distribuidor e a bomba de combustível.
Os códigos usados pela montadora nesses motores são:
1.6 a gasolina, UNC
1.6 a álcool, UPC
1.8 a gasolina, UDC
1.8 a álcool, UEC
2.0 a gasolina, UQD
2.0 a álcool, URB
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